BelémMorumbi - São Paulo
sobre o imóvelconforto e lazer
FICHA TÉCNICA
- Produto : Residencial
- Área do terreno : 2.787 M²
- Unidades (total): 32
O Programa Minha Casa Minha Vida voltou no início do ano de 2023, substituindo a Casa Verde e Amarela. Por ser um programa que já existia no passado, provavelmente você já deve ter ouvido falar sobre ele. Mas ele veio com algumas mudanças que você vai acompanhar a seguir.
Você ainda poderá usar seu FGTS para dar entrada no seu imóvel e mesmo assim conseguir o subsídio do governo, para compor o valor. Confira aqui as informações mais importantes que preparamos para tornar a aquisição do seu imóvel o mais fácil possível.
➢ Condições de financiamento que variam conforme a faixa de renda.
➢ Financiamento de imóvel novo em áreas urbanas.
➢ Taxas de juros reduzidas, muito abaixo das praticadas em financiamentos convencionais.
➢ Subsídios de até R$ 29 mil para a entrada.
➢ Parcelas reduzidas: elas são muito mais baixas, o que facilita muito a aquisição do imóvel.
A renda máxima para fazer parte do MCMV é de R$ 8 mil. Os benefícios serão divididos em faixas de renda:
Urbano – renda bruta familiar mensal:
Faixa 1: até R$4.236,00;
Faixa 2: a partir de R$ 4.236,01 até R$ 8.472,00;
Faixa 3: a partir de R$ 8.472,01 até R$14.120,00.
Para dar início ao processo de financiamento, será necessário que você forneça seus documentos pessoais, os documentos sobre a sua renda e o extrato de seu FGTS, caso você tenha.
a) Documentos Pessoais:
i. Documento de identidade (RG, CNH, Carteira Profissional).
ii. Comprovante de endereço atualizado.
iii. Certidão de estado civil (nascimento/casamento).
b) Documentos de Comprovação de Renda:
i. 3 últimos holerites ou se empresário os 3 últimos pró-labores.
ii. Carteira Profissional (Foto, qualificação, todos os registros) ou contrato social e
ultimas alterações.
iii. Imposto de Renda com recibo de entrega.
c)Extrato atualizado do FGTS.
Nessa etapa, você já forneceu todas as informações necessárias para que possamos fazer uma simulação e aprovação do seu Financiamento. Nosso consultor irá simular qual é o valor que a Caixa Econômica Federal irá disponibilizar para financiar a sua casa, bem como as taxas de juros e subsídios. Não esqueça de solicitar também quais são os valores de despesas para aquisição de sua unidade, que no Bemviver serão reduzidas.
Adquirir um apartamento BEM VIVER pelo Programa Casa Verde e Amarela é uma garantia para sua Segurança. Isso porque, ao assinar o seu financiamento, você também está assinando a sua Escritura Pública de seu apartamento.
E essa é a sua maior segurança: nesse momento você passa a ser proprietário de sua parte no terreno e de tudo que será construído na sua unidade. Tudo entregue por uma empresa que atua há mais de 48 anos no mercado de construção civil.
Preencha abaixo as informações de contato para em breve celebrarmos a conquista do seu apartamento.
BemViver Centro é uma bem-sucedida série de empreendimentos residenciais desenvolvidos pela incorporadora MagikJC e que se caracterizam pela presença de três fatores raramente combinados em um mesmo produto imobiliário: excelente localização, arquitetura de qualidade e preços acessíveis. Focado nos bairros centrais da cidade de São Paulo, os edifícios operam dentro do programa Minha Casa Minha Vida com o diferencial de oferecer moradia a quem mais precisa em áreas altamente bem servidas de infraestrutura, transporte, comércio e serviços.
Dessa forma, beneficiam não apenas os futuros moradores, mas toda a cidade, pois desestimulam longos deslocamentos diários entre periferia e centro, contribuem para a requalificação do centro e impulsionam novos negócios locais. Ao romper a lógica tradicional de espraiamento urbano, que alimenta a demanda por infraestrutura nas franjas da cidade, a iniciativa representa ainda uma significativa economia de recursos para o poder público, que passa a poder investir em habitação de maneira mais eficaz e sustentável.
Por fim, além do desenvolvimento e entrega das unidades habitacionais, os projetos BemViver Centro tem como marca propiciar e estimular a convivência entre moradores, trabalhadores e frequentadores da região, valorizando produtores e comerciantes locais, oferecendo atividades gratuitas para diversos perfis de público e gerando ações de alto impacto social. Esperamos assim contribuir para tornar os espaços urbanos mais democráticos, acessíveis e bem cuidados, extrapolando nosso legado para além dos limites de cada empreendimento. Acima de tudo, valorizamos o que a cidade tem de mais importante: as pessoas. Somente elas serão capazes de fazer com que o lugar onde vivemos seja cada vez melhor.
MANIFESTO DE PROPÓSITO
A atividade da incorporação e construção é uma poderosa ferramenta na geração de Impacto Positivo. Nosso negócio tem um ciclo longo, com atuação de diversos parceiros durante um complexo processo que dura muito além da entrega de um empreendimento e o gerenciamento de sua ocupação.
Não queremos apenas entregar prédios com excelência e dentro do prazo, mas também contribuir para a construção de uma cidade melhor. Os prédios que construímos, e a comunidade que ali se forma, são nosso legado para a cidade, para a sociedade.
Para buscar o Impacto Positivo, dentro das nossas habilidades e capacidades, dividimos nosso propósito em quatro importantes pilares a serem mantidos por nossos colaboradores e parceiros:
1- Ativação do local onde atuamos
2- Relacionamento com futuros moradores, colaboradores de obra e Sustentabilidade Ambiental
3- Questões legais e estruturais para viabilizar, melhorar e escalar a habitação social
4- Avaliação constante e Resultados de Impacto
1. Ativação do local onde atuamos
Buscamos interação e coparticipação com a comunidade do entorno onde atuamos, sempre respeitando os costumes locais, a arquitetura/urbanismo e as heranças culturais e sociais que há décadas estão presentes na região.
Adotamos a transparência e o mínimo incômodo em nosso relacionamento com os vizinhos e também abrimos canais de comunicação direta do público com nossos colaboradores. Ainda pensando na comunidade local, disponibilizamos nosso espaço, antes da construção, como praça pública com wi-fi gratuito, onde possa ocorrer troca de livros, desenvolvimento de horta urbana, palestras e oficinas sobre sustentabilidade, atividades com as crianças de escolas municipais do entorno, festas com grupos que representam a diversidade de São Paulo, e exposições de arte ou de assuntos que debatam a melhoria de nossa cidade.
2. Relacionamento com futuros moradores, colaboradores de obra e a Sustentabilidade Ambiental
Sonhamos com a possibilidade de contribuir e incentivar para a formação de uma comunidade mais harmoniosa nos empreendimentos. Para isso, repensamos formas de se relacionar com os futuros moradores e de promover o relacionamento entre eles, ainda antes da entrega do prédio. Desenvolvemos encontros para troca de experiências e que celebrem a conquista do primeiro apartamento. Acreditamos que, assim, podemos contribuir e incentivar novas relações sociais naquela comunidade.
Este pensamento e foco se estendem aos colaboradores de obra. Acreditamos que incentivar a sua criatividade, por meio da arte, música e esporte, por exemplo, seja um caminho importante para a melhoria da qualidade de vida e do trabalho de cada um deles.
Buscamos em nossos canteiros atenuar as adversidades que encontramos no processo de transformação, respeitando a comunidade e ao meio ambiente. Nossos fornecedores e parceiros de obra também são escolhidos de acordo com o propósito que defendemos. Desejamos aperfeiçoar a sustentabilidade ambiental e, nosso objetivo para os próximos anos é, em parceria com profissionais habilitados, aprofundar diagnósticos e estratégias para serem executados em prol de uma construção mais verde.
3. Questões legais e estruturais para viabilizar, melhorar e escalar a habitação social
A solução do problema da moradia democratizada na cidade de São Paulo deve passar, também, pela análise e diagnóstico da legislação e pelo diálogo junto ao poder público. A iniciativa privada deve contribuir com suas experiências, desafios e sugestões em busca do aperfeiçoamento dos mecanismos que possam viabilizar e escalar a moradia acessível. Sugerimos revisões dos procedimentos legais, a fim de que se adequem às novas formas de se viver em comunidade.
No âmbito da cidade e urbanidade nela presente, convidamos profissionais de arquitetura, arte e design de máxima competência que estejam alinhados com nossos pensamentos, para participarem de nossos projetos. Esta é uma maneira que encontramos para possibilitar que os moradores, e a cidade como um todo, tenham acesso à boa arquitetura, além de tornar a cidade mais inclusiva e democrática.
Por fim, buscamos compartilhar e divulgar o propósito de nossa empresa para que outros sejam incentivados a promover impacto positivo por meio do seu negócio.
4. Avaliação constante e Resultados de Impacto
Buscamos aperfeiçoar nossa metodologia em gerar Impacto Positivo a cada nova etapa em cada novo empreendimento.
É crucial para continuidade de nossos trabalhos a tomada de resultados de todas as ações citadas anteriormente.
Praticamos a autocrítica a cada decisão e somos humildes em reconhecer erros, ajustar rotas e alinhar novas perspectivas com todos os nossos parceiros.
CONCLUSÃO
Vemos um enorme potencial em reunir cada vez mais profissionais, grupos, coletivos, ONGs e outros agentes de transformação que estão pensando no desenvolvimento urbano da cidade de São Paulo e que possam se encaixar nestes pilares.
Este é um movimento alternativo ao padrão tradicional, não exclusivo de nossa companhia, e que já está contribuindo para direcionar melhores práticas arquitetônicas, urbanísticas, sociais, ambientais e vivência contemporânea.
Impacto Positivo, na nossa visão, são as consequências, provocações ou resultados, pensados dentro da companhia, sejam eles mensuráveis ou não, que podem contribuir para uma sociedade e cidade melhores.
NÃO QUEREMOS SER A MELHOR EMPRESA “DE” SÃO PAULO, MAS A MELHOR “PARA” SÃO PAULO.
São Paulo, Brasil. 2019
Versão 04.2019
Existe um amplo consenso sobre o papel e a responsabilidade das cidades no enfrentamento dos desafios ambientais da atualidade. Segundo Ban Ki Moon, exsecretário Geral da ONU, “Nossa luta pela sustentabilidade global será vencida ou perdida nas cidades”. Isto porque as cidades ocupam menos de 2% do território do planeta e são responsáveis por mais de 70% de seu impacto ambiental. As cidades que concentram acima de 1 milhão de habitantes, como São Paulo, possuem um desafio ainda maior, visto que o impacto ambiental per capita de seus habitantes é amplificado por características marcantes como as longas distâncias percorridas diariamente, a necessidade de acesso a alimentos fora do perímetro urbano e o impacto energético das edificações.
Outra característica presente em centros urbanos ao redor do globo é o esvaziamento residencial dos bairros centrais. Esta dinâmica cria um paradoxo, onde regiões com infraestrutura urbana e acesso a transportes de massa encontram-se em processo de esvaziamento populacional, enquanto áreas periféricas demandam altos investimentos de urbanização ou cautela redobrada sobre as áreas de proteção ambiental. A busca por uma sociedade ambientalmente mais equilibrada passa inevitavelmente por centros urbanos com menor impacto ambiental, mais resilientes, inclusivos e com maior densidade habitacional. A busca por uma cidade ambientalmente mais equilibrada passa pela forma como construímos as edificações e como vivenciamos sua relação com o entorno e , neste sentido, entendemos que os edifícios desempenham um papel essencial na busca por uma sociedade mais justa e equilibrada.
O setor da construção civil é responsável por parte significativa do impacto ambiental das cidades, e consequentemente do planeta. Em 2019, considerando as fases de produção e de uso das edificações, o setor foi responsável por 35% do consumo energético global, sendo 22% consumo de edifícios residenciais. A contribuição do setor para as emissões de gases de efeito estufa-GEE globais, que potencializam as mudanças climáticas, é de 38%, sendo 6% atribuídos aos edifícios residenciais1. De acordo com o professor Vahan Agopyan da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, a construção civil é responsável pelo consumo de 40% a 75% da matéria-prima produzida no planeta. O consumo de água pelo setor também é relevante. Acredita-se que a água consumida pelas edificações responda por 21% do consumo global de água tratada, segundo o Green Building Council. Este cenário é especialmente delicado em São Paulo, onde o cenário de escassez hídrica é presente.
Em 2016, a Magik JC assumiu o compromisso de ser um negócio social, buscando maximizar seu impacto social, evidenciado pela obtenção da certificação do Sistema B em 2017 e pela publicação de seu manifesto em 2018. A responsabilidade ambiental também esteve presente na forma de conduzir os negócios da empresa. Avaliando a atuação dos últimos 4 anos, é possível afirmar que a escolha por desenvolver habitações de caráter social na região central da Cidade de São Paulo gera um impacto ambiental positivo não apenas para os usuários dos empreendimentos incorporados, mas para todo o entorno.
Historicamente a atenção e produção de Habitação de Interesse Social na cidade foi direcionada para as regiões mais afastadas do centro urbano. Com intuito de quebrar esse paradigma, ao fazer uso de terrenos dotados de ampla infraestrutura urbana acreditamos que nossos empreendimentos contribuem para uma cidade mais compacta e reduzem os investimentos em infraestrutura urbana nas franjas da cidade, além de reduzir a pressão sobre áreas de proteção ambiental e mananciais. Desta forma, os moradores são encorajados a fazer uso dos transportes coletivos e das atividades e serviços oferecidos na área central de São Paulo. No que cabe à Magik JC, grande esforço é colocado na busca pela redução do consumo de combustíveis fósseis, o que significa incluir na avaliação dos fornecedores a distância a ser percorrida até a obra e dar preferência aos materiais que percorrem distâncias mais curtas. Reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa relacionadas aos transportes, durante a construção ou pelos usuários ao longo do uso do empreendimento, representa nossa maior contribuição para mitigar as mudanças climáticas. Além disso, sempre que possível, adotamos medidas de adaptação climática, como a elevação do nível térreo de empreendimentos situados em áreas alagáveis. além de contribuir com a gestão pública, quando possível, na manutenção e correção da infra de escoamento de aguas pluviais.
Os empreendimentos são orientados ao uso misto e a grande maioria possui lojas ou unidades não residenciais no pavimento térreo, integrando o projeto aos passeios e ampliando o diálogo com a cidade. Mas a leitura das dinâmicas sociais e ambientais do entorno prevalece. Em alguns casos os empreendimentos são exclusivamente residenciais para uma integração mais adequada à malha urbana. Reconhecida pela forte atuação social, buscamos aliar sempre que possível as duas agendas, integrando iniciativas ligadas ao meio ambiente nas ações sociais, como a implementação de hortas comunitárias e composteiras domésticas nos projetos.
Assumimos o compromisso de incluir iniciativas de uso racional de água e energia em todos os empreendimentos a serem lançados. O fornecimento de infraestrutura para individualização de água (por conta do condomínio), a utilização de arejadores em todas as torneiras da cozinha, de bacias de duplo acionamento em todos os banheiros, o reaproveitamento de água de chuva nos jardins e o aumento da capacidade dos reservatórios de água pluvial em 5%, além do solicitado na Prefeitura, estão entre as iniciativas que reduzirão o consumo hídrico de nossos projetos. Em relação ao consumo racional de energia, as iniciativas incluem lâmpadas Led e sensores de presença nas áreas de circulação e prioridade na contratação de elevadores com sistema inteligente.
Nossos projetos, localizados em terrenos muito pequenos no centro da cidade, possuem um desafio adicional em relação a viabilidade de novas tecnologias que contribuem para a eficiência energética e hídrica dos empreendimentos. O atendimento às normas e procedimentos que os enquadram na legislação municipal e federal de habitação acessível, o atendimento à legislação vigente, e a localização proxima á prédios mais altos, impossibilitam tecnologias vinculadas ao uso de energia solar, como exemplo. No entanto, atuamos em parceria com o poder publico, a Caixa Econômica Federal e construtechs com o intuito de buscar alternativas e soluções para esse tema.
Por fim, estamos confiantes no desenvolvimento do trabalho de uma “agenda verde”. Nossa estratégia ambiental está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, buscando contribuir de forma ampla para a Agenda 2030, e acreditamos que nossa maior contribuição está relacionada com às metas 11.1; 11.6; 12.2; 12.6; 12.8; 13.1. Atualmente, e reafirmando nosso objetivo de melhoria continua, nosso grande desafio é reduzir o impacto ambiental de nossos canteiros de obra, especialmente em relação ao reaproveitamento e beneficiamento de resíduos de construção. Buscar uma construção que potencialize seus impactos positivos, reduzindo possíveis impactos negativos em todo nosso ciclo é um importante pilar em nosso Manifesto de Impacto. Apesar do imenso esforço que vem sendo feito, acreditamos que estamos apenas no começo.
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Este Manifesto foi desenvolvido em parceria com
A Urbanidade é uma consultoria que apoia empresas a percorrerem o caminho da sustentabilidade, desde a definição da estratégia até o desenvolvimento de produtos e serviços, com larga experiência em sustentabilidade aplicada ao mercado imobiliário e setor da construção civil.