O sonho da casa própria pode ser realizado de uma maneira muito mais fácil do que se imagina. Com o mercado retomando o fôlego e incentivos governamentais, que facilitam o financiamento imobiliário, as chances de adquirir o primeiro imóvel são grandes.
Apostar no programa federal Minha Casa Minha Vida é um exemplo para quem pretende comprar um apartamento, mas não tem o montante necessário da entrada. O subsídio faz enorme diferença, bem como a taxa de juros das parcelas. Ficou interessado em usufruir desse benefício? Para saber mais acompanhe a seguir:
Minha Casa Minha Vida: desmistificando o programa
Antes de mostrar como usufruir do programa é importante entender a quem o Minha Casa Minha Vida contempla. Criado pelo Governo Federal a iniciativa possibilita pessoas com diferentes faixas de renda usufruírem de subsídios para entrada e taxas de juros menores do que as praticadas pelo mercado.
Dessa forma é possível adquirir empreendimentos muito bem estruturados e em local privilegiado da cidade. Portanto, o primeiro passo para utilizar o Minha Casa Minha Vida é procurar por construtoras que sejam parceiras do programa.
Renda deve estar dentro dos limites estabelecidos
Um ponto importante do Minha Casa Minha Vida é que a renda do comprador deve estar de acordo com o financiamento oferecido pelo empreendimento em vista. Existem faixas, estabelecidas por lei que determinam o mínimo e máximo de renda para aprovação do crédito.
No caso do empreendimento Bem Viver Nove de Julho, na região central de São Paulo, por exemplo, os rendimentos da pessoa ou família não devem ultrapassar R$ 5.988,00, pois o financiamento se enquadra na faixa II de renda.
Os proventos devem ser sempre apresentados de modo formal (documentos que comprovem os rendimentos), lembrando que será considerado o valor bruto, mesmo que seja composto com o de outra pessoa (cônjuge, irmão, mãe, pai, amigo, etc). O subsídio para a compra de um apartamento na região central pode chegar a R$ 29 mil.
Para quem vai adquirir o primeiro imóvel
Um dos objetivos do programa Minha Casa Minha Vida é contemplar aqueles que ainda não conseguiram comprar o primeiro imóvel. Por isso é necessário que os interessados não possuam apartamento ou casa em seu nome.
Contar com outro financiamento pode ter impactos na hora da análise e liberação das condições facilitadas pela iniciativa.
Os documentos exigidos para o benefício
Ciente das informações anteriores, a próxima etapa é apresentar os documentos para a realização do financiamento. Entre eles estão os pessoais e os relativos à renda. Confira a lista:
- Documento de identidade (RG, CNH, Carteira Profissional).
- Comprovante de endereço atualizado.
- Certidão de estado civil (nascimento/casamento).
- Três últimos holerites ou se empresário os 3 últimos pró-labores.
- Carteira Profissional (Foto, qualificação, todos os registros) ou contrato social e últimas alterações.
- Imposto de Renda com recibo de entrega.
- Extrato atualizado do FGTS
Depois de reunir todos esses documentos é feita a simulação do financiamento e posteriormente a análise para que o comprador realize o seu desejo de ter seu apartamento.
Como mostramos aqui, adquirir um apartamento pelo programa Minha Casa Minha Vida pode ser uma ótima alternativa. Para tanto é necessário verificar em que faixa do programa a sua renda se encaixa. Também é recomendável não ter imóvel ou financiamento em seu nome e, por fim, será preciso apresentar documentos pessoais e relativos com os rendimentos. Construtoras consolidadas em geral oferecem o subsídio facilitando a realização do sonho da primeiro imóvel!
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